VICE-PRESIDENTE DO MPLA PRESIDE ACTO CENTRAL DOS 63 ANOS DE EXISTÊNCIA DA OMA


Data: 09.01.2025
Local: Sumbe, Província do Cuanza-Sul, Angola

A Vice-Presidente do MPLA, Mara Quiosa, desloca-se a Sumbe, Cuanza-Sul, nesta sexta-feira (10) para participar das celebrações alusivas ao 10 de Janeiro, data de fundação da Organização da Mulher Angolana (OMA). Esta vai ser a primeira aparição pública de Quiosa nas funções de Vice-Presidente da estrutura central do MPLA.

Destaques da Visita e das Comemorações

  • Presidência do Acto de Massas:
    O ponto alto do programa será o acto de massas a ser presidido por Mara Quiosa, destacando o significado da OMA, o braço feminino do MPLA.
  • Visitas ao Bairro Estaleiro e Hospital Geral do Cuanza-Sul:
    Mara Quiosa, acompanhada pelo Secretário-Geral, Paulo Pombolo, e pela Secretária-Geral da OMA, Joana Tomás, visitará o trabalho das mulheres na Moagem do Bairro Estaleiro e o novo Hospital Geral do Cuanza-Sul.

Objetivos das Celebrações

  • Enaltecimento da Bravura da Mulher Angolana:
    As festividades destacam o papel fundamental das mulheres no fortalecimento das competências familiares e na construção da paz e coesão comunitária.
  • Reforço da Unidade e Coesão:
    Um dos objetivos centrais é reforçar a unidade e coesão no seio da OMA para contribuir ainda mais para a unidade nacional.
  • Promoção Ambiental e Mobilização:
    Promoção de ações ambientais e mobilização para a adesão de novas militantes à OMA, fortalecendo suas fileiras.

Histórico e Significado da OMA

Fundada em 10 de janeiro de 1962, na então Congo Leopoldville (atual República Democrática do Congo), a OMA recebeu colaboração essencial de heroínas como Deolinda Rodrigues, Teresa Afonso, Lucrécia Paím, Irene Cohen e Engrácia dos Santos. A organização celebra 63 anos como a maior força política feminina de Angola, diariamente comprometida com a promoção da paz e a coesão familiar.

Com o lema “Mulher Angolana: Comprometida com a Paz e Coesão das Famílias”, as comemorações ocorrerão em todo o território nacional e na diáspora, reiterando o papel decisivo das mulheres na sociedade angolana.