Luanda, 3 de abril de 2025
O MPLA comemorou hoje os 23 anos do Dia da Paz e da Reconciliação Nacional com uma palestra na Universidade Agostinho Neto (UAN), reafirmando a importância crucial da paz para o desenvolvimento e a democracia em Angola.
Evento Comemorativo
Tema da Palestra
“A Conquista da Paz, Reconstrução Nacional e o Reforço da Democracia”
Principais Intervenientes
- Mara Quiosa, Vice-Presidente do MPLA
- Paulo Pombolo, Secretário-Geral do MPLA
- Pedro Magalhães, Reitor da UAN
Mensagens-Chave
- Importância da Paz “Apenas uma paz duradoura pode impulsionar o desenvolvimento e a edificação de infraestruturas sociais essenciais para a melhoria da qualidade de vida da população”, afirmou Mara Quiosa.
- Apelo à Juventude
- Incentivo aos jovens para se tornarem “embaixadores e promotores da paz”
- Utilização do conhecimento académico para fortalecer a cultura de paz
- Compromisso Universitário “Ao longo da sua história, a Universidade Agostinho Neto tem sido um bastião na formação de gerações que contribuem para a construção de uma Angola mais justa, próspera e pacífica”, destacou o Reitor Pedro Magalhães.
Contexto Histórico
- Assinatura do Memorando de Entendimento para a Paz e a Reconciliação Nacional: 4 de abril de 2002
- Resultado: União entre os angolanos e promoção da convivência fraterna baseada no respeito mútuo
Organização e Participantes
- Iniciativa: Centro de Documentação e Investigação Histórica do Comité Central do MPLA em parceria com a UAN
- Presença de membros do Secretariado do Bureau Político, da Comissão Executiva do Comité Provincial do MPLA de Luanda, representantes da administração local, docentes e estudantes
Esta celebração sublinha o compromisso contínuo do MPLA e das instituições académicas angolanas em promover e preservar a paz, destacando seu papel fundamental no desenvolvimento e na estabilidade do país. A ênfase no envolvimento da juventude e na educação como pilares para a manutenção da paz demonstra uma visão de longo prazo para a consolidação dos ganhos alcançados nas últimas duas décadas.
