MPLA FELICITA IGREJA BOM DEUS PELOS 44 ANOS DE SERVIÇO À COMUNIDADE


Data: 15 de Fevereiro de 2025
Local: Bairro Sapú-Bakita Nkosi, Luanda, Angola

A Vice-Presidente do MPLA, Mara Quiosa, prestigiou neste sábado o culto de ação de graças em comemoração ao 44.º aniversário da Igreja Fraternidade Evangélica de Pentecostes na África em Angola (IFEPAA), popularmente conhecida como “Bom Deus”. A cerimônia ocorreu no Bairro Sapú-Bakita Nkosi, marcando uma celebração significativa para a comunidade local.

Participação e Presenças Ilustres

Mara Quiosa esteve acompanhada por membros do Secretariado do Bureau Político do MPLA, incluindo:

  • Pedro Neto: Coordenador da Comissão de Disciplina, Ética e Auditoria do Comité Central
  • Joana Tomás: Secretária-Geral da OMA
  • Justino Capapinha: 1º Secretário Nacional da JMPLA
  • Diretores do Comité Central do Partido

Mensagens e Declarações

  • Reconhecimento à Igreja “Bom Deus”:
    • Mara Quiosa parabenizou a instituição pelos seus 44 anos de evangelização e contribuição social através da construção de infraestruturas essenciais que beneficiam a população.
  • Parceria com o Executivo:
    • Destacou a igreja como uma parceira vital do governo angolano, especialmente em programas voltados para a moralização da sociedade e promoção de valores cívicos.
  • Papel das Igrejas na Comunidade:
    • Enfatizou o trabalho das igrejas na promoção de um ambiente educacional salutar, implementando diretrizes para melhorar a responsabilidade cidadã.

Palavras do Líder Religioso

Simão Lutumba Daniel, líder da IFEPAA “Bom Deus”, exortou as famílias angolanas a viverem em união e amor a Deus para alcançar a pacificação dos espíritos e uma convivência harmônica. Ele sublinhou que, ao priorizarem padrões de vida baseados em amor e união, as famílias podem evitar muitos problemas sociais e se aproximarem de valores espirituais.

Reflexão

Esta comemoração do 44.º aniversário da Igreja “Bom Deus” simboliza não apenas a longevidade da instituição, mas também o impacto significativo de suas ações no tecido social angolano, reafirmando o papel das igrejas não apenas como entidades religiosas, mas também como pilares para o desenvolvimento moral e cívico da sociedade.